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terça-feira, 20 de maio de 2008

OS GÉNIOS LOUCOS DA LITERATURA




Já foi chamado o "Stephen King francês" imagem, quanto a mim, bastante redutora do imenso talento deste escritor. A capacidade de escrever livros repletos de acção, com personagens sombrios e ao mesmo tempo envolventes, histórias bem construídas com finais [a maior parte das vezes] surpreendentes e sempre com litros de sangue fez de Jean Christophe Grangé, um dos nomes de culto para os amantes de thrillers.








Nascido em paris em 1961 começou a sua carreira como jornalista antes de fundar a sua própria agencia de noticias em 1994 lança um primeiro romance "o voo das cegonhas" que apesar das criticas favoraveis não obteve grande exito junto do público. Em 1998 lança o livro que o haveria de lançar como escritor de culto "os rios de purpura", seguindo-se "concilio de pedra" e "o imperio dos lobos" os três adptados ao cinema. Em 2004 publicou "a linha negra".








Actualmente é o escritor franc~es que mais vende, não apenas em França mas em todo o mundo.








Senhor de uma imaginação sombria - por vezes macabra. É no entanto um escritor capaz de prender os leitores de inicio ao fim.

















A não perder.

















Outro dos "Génios Loucos" de que vos quero falar é o americano Chuck Palahniuk.








Autor do célebre "clube de combate" é, tal como Grangé, dotado de uma assombrosa mente perturbada, capaz de passar para os seus livros os piores pesadelos dos leitores, mas cativando-os e prendendo-os de principio ao fim.































Desde o primeiro livro que li deste genio que houve algo na sua forma de escrever que me prendeu e fascinou.

A linguagem crua, directa. Os personagens complexos e atormentados... as histórias ao mesmo tempo fantasticas e reais - com o que alguém chamou de credibilidade - a capacidade de nos fazer acreditar naquilo que estamos a ler.
E Chuck Palahniuk tem essa capacidade. Como poucos.

Tom Wolfe e Salman Rushdie



Os dois livros de que vos falo hoje, embora sejam de conhecidos e aclamados romancistas dos nossos dias, não são romances.
O primeiro é um livro do conhecido (e muitas vezes polémico) Tom Wolfe que analisa nas páginas deste livro o modo de vida americano e a América na viragem do século XX para o século XXI.
As pessoas podem nem sempre gostar do autor (eu pessoalmente não gosto) mas é possível encontrar nestas páginas a razão pela qual ele é considerado hoje em dia uma das mais importante vozes da literatura americana.
Desde as relações entre sexos no virar do século até ao perfil de algumas das figuras menos conhecidas dos EUA ou a critica feroz a certas figuras bastante conhecidas, nada escapa à pena mordaz de Wolfe.

Quanto ao livro de Rushdie destaco o (quase) diário dos dias em que o autor viveu sob ameaça de morte devido à fatwa assinada pelo então líder iraniano ayatollah Khomeny.
Sempre contestei o facto daquele que é para mim o melhor romancista vivo ter alcançado a notariedade devido ao incidente relacionado com a publicação dos "Versículos Satânicos"
e nas páginas deste livro conseguimos perceber facilmente - embora infelizmente apenas possamos imaginar - o que foi, para ele viver dez anos sob a ameaça de morte do regime iraniano.

A principal diferença entre os dois livros reside talvez no facto de, nos momentos em que toca a tratar do eu, o autor; Salman rushdie consegue ter a humildade e evitar um certo narcisismo ou egocentrismo que infelizmente Wolfe não consegue. Seja como for são dois grandes livros indispensáveis aos fãs e não só destas duas figuras de topo da literatura universal.

quinta-feira, 8 de maio de 2008

MONTY PYTHON AUTOBIOGRAFIA PELOS MONTY PYTHON - OFICINA DO LIVRO





Da nota de apresentação na contra capa do livro:


"Em 1969, seis ingleses (bem, um era galês e outro um americano intrometido) juntaram-se para fazer um programa de televisão sobre um agente teatral sem escrúpulos, desonesto e francamente asqueroso chamado Monty Python.
O
Monty Python's Flying Circus mudou a face da comédia televisiva e agora, mais do que há quatrocentos anos atrás (bem, de facto, trinta anos e mais um bocadinho) as pessoas continuam a falar dele."

Não esperem encontrar neste livro os ingredientes para se tornarem humoristas de sucesso como só os Python conseguiram. Não esperem, a cada página, largar as gargalhadas a que eles nos habituaram. Não. Este é um livro sério.
A história de uma revolução.
Uma revolução no mundo da comédia.
Aqui vão encontrar excertos dos diários, vão encontrar fotografias (algumas inéditas) vão ler as opiniões dos membros do (opinião pessoal) mais fantástico grupo de humoristas da história da televisão e do cinema.
Vão descobrir os Python o que eram o que faziam antes do (mil vezes) abençoado momento em que se juntaram para fazer o Monty Python's Flying Circus.

Como lidaram com a fama. O que fizeram depois. As relações de amizade e as tensões entre os membros do grupo. Nada fica por contar.

Em resumo: uma autobiografia.

Mas uma autobiografia diferente. Uma sucessão de memórias individuais reunidas de forma magistral. Desde os anos "antes dos Python" até hoje. Só eles poderiam conseguir contar a história dos Python. E fazem-no sem o receio de por vezes fazer humor à custa deles mesmo e do que se tornaram depois dos Python.
Um livro sério que mesmo assim garante algumas gargalhadas.

Indispensável para os fãs. E não só.


Também a não perder:



OS MELHORES SKETCHES DOS MONTY PYTHON - NUNO MARKL (tradução, adaptação e notas) - EDITORIAL MAGNÓLIA


Um trabalho de tradução e adaptação simplesmente notável das - nas palavras do próprio Nuno Markl - "Sagradas Escrituras da comédia".


Para todos os fãs (e não só)

quarta-feira, 7 de maio de 2008

CRISTOVÃO COLOMBO O ÚLTIMO DOS TEMPLÁRIOS - RUGGERO MARINO - ALETHEIA EDITORES

Excerto do texto de apresentação na contra-capa desta "obra-prima":
"(...)Com base numa nova interpretação de antigos mapas e documentos, o autor revisita a história do «navegador de dois mundos» e da «descoberta» da América. Aquilo que se afirma neste livro nunca antes foi dito em cinco séculos de publicações colombinas (...)"

PUDERA!!!!!

São mais de 300 páginas de puro delírio e fantasia.
Porra, eu não sou historiador. Mas sei, como todos nós sabemos de certos aspectos da vida do Grande Almirante. É sabido que antes de apresentar aos Reis Católicos o seu famoso projecto de atingir a India navegando para Ocidente, Colombo tentou apresentar esse projecto ao Rei D. João I que se recusou a patrocinar essa expedição. Ora a acreditar no autor, desde a primeira hora foi intenção quer de Colombo quer do seu (supostamente secreto) apoiante e patrocinador o papa Inocêncio VIII, propor essa expedição aos Reis Católicos. E as recusas do Rei português desaparecem da História.
E provas?
Supostamente o autor um renomado e prestigiado historiador passou quinze anos (QUINZE) a recolher dados e a preparar a obra e não apresenta uma única prova daquilo que afirma.
Teorias - muitas. Algumas é certo assentes em factos conhecidos e provados, outras pura fantasia e sem apresentar uma única prova. (como o suposto parentesco Colombo/Inocêncio VIII, conclusão a que chegou ao comparar retratos dos dois).
Alterou o local de nascimento do navegador sem explicar como chegou a essa conclusão - embora seja reconhecido que os documentos que se usaram para provar o nascimento de Colombo em Génova são falsificações. Falsificações surgidas no período de unificação de Itália e em que o país precisava de um herói nacional.
Prova-se que ele não nasceu em Génova, arranja-se outra história. Desde que ele se mantenha italiano. Caramba querem que ele seja italiano - porreiro; chinês - por mim tudo bem; francês, inglês, russo - para mim tanto faz, mas se vão tentar mudar a História apresentem factos devidamente fundamentados e provas, não apenas teorias apresentadas como verdades provadas e coincidências. E por favor não omitam os poucos factos conhecidos sobre a vida de uma das mais importantes figuras da História Universal.
Queremos provas não teorias fabulosas e destrambelhadas.

Este livro um livro supostamente de Historia é pura ficção e, o que é pior, ficção da piorzinha que me passou pelas mãos em muitos anos.

O IMPÉRIO DOS PARDAIS - JOÃO PAULO OLIVEIRA E COSTA TEMAS E DEBATES




Um romance histórico? Como os que estão tão na moda hoje em dia.
Uma história de espiões? ou uma história de amores?
É isso tudo e mais ainda. É difícil definir com exactidão este romance de estreia de um conhecido e respeitado historiador português.
A história decorre no reinado de D. Manuel I (de quem o autor é biógrafo) e gira em torno de cinco personagens que se movem entre a corte e o mundo da espionagem numa época de afirmação e de difíceis decisões em torno do futuro do Império português.
Um retrato fiel da época onde retratos claros da vida quotidiana, cenas domésticas e também a intriga politica da corte as lealdades e pequenas conspirações e onde ficção e história se misturam de forma exemplar.
Uma homenagem não apenas a um dos maiores e mais competentes Reis da história de Portugal mas também a todo um povo que tanto contribuiu para a grandeza desse rei. E uma homenagem a todos os que, sem nunca saírem da sombra, também contribuíram para essa grandeza.

OS VERSÍCULOS SATÂNICOS - SALMAN RUSHDIE - PUBLICAÇÕES D. QUIXOTE




E se o Mal se apresentasse ante nós sob a forma de um anjo?
E se o Bem se apresentasse ante nós sob a forma da besta?
E se não houver Mal nem Bem?

Um avião explode numa manhã de Inverno sobre o canal da Mancha. Como poderia alguém sobreviver? Impossível. Ou então por intervenção divina...
O facto é que sobrevivem: Gibreel e Saladin dois actores que viajam para Londres,(o primeiro a mais brilhante estrela do cinema indiano; o segundo um discreto actor de sucesso em Inglaterra) flutuando entre corpos e destroços, caminhando sobre as águas até atingirem vivos uma pequena praia.
A partir daí ambos os personagens sofrem uma profunda transformação não apenas física(Gibreel adquire cada vez mais características que o identificam com um anjo[incluindo a aureola] enquanto Saladin se transforma numa criatura de pesadelo meio-homem meio-bode uma personificação do demónio), como também psicologica.
Acabando os dois por representar a eterna luta entre o bem e o mal.

Mas há mais. O retrato vivido das comunidades emigrantes na Londres do governo de Margareth Tatcher. Os sonhos que atormentam as noites de Gibreel(Mahound; o Imã Exilado; Ayesha ...) e que o conduzem atravez da historia.
Um livro que valeu a Rushdie a condenação à morte por parte das autoridades iranianas e do seu lider espiritual. (Quanto a mim não tanto pelas blasfemias ao Profeta, como foi acusado - mas pelas criticas ao ayatollah Khomeini - o Imã Exilado).
Enfim um livro magnifico.
Uma obra magistral de um dos melhores escritores do nosso tempo.

algumas palavrinhas dos três autores do blog (3)

Parece que só falto eu.
É pá mas o que é que eu posso dizer.
Nós os três já nos conhecemos há algum tempo e se é verdade que os três adoramos ler, também é verdade que raramente concordamos uns com os outros (em matéria de gostos literários).
É caso para pensar o que é que vai sair daqui.
Talvez, e só talvez, as diferenças entre os três contribuam para fazer deste blog uma coisa porreira, ou talvez a gente apenas se vá divertir a fazer isto.

algumas palavrinhas dos três autores do blog (2)

Como diz ali em cima o Mr. logo se vê o que daqui sai.
ou sai uma coisa de m.... ou até quem sabe alguma coisa de jeito.
eu sei que é facil dizer «é pá li agora este livro e gostei (ou não gostei)» o mais dificil é explicar porque é que se gostou (ou não) de um livro. Não somos criticos, não vamos criticar por criticar.
Vamos tentar explicar de que é que gostamos ou não nos livros e tentar fazer com que as pessoas que cairem de para-quedas neste blog percebam o que queremos dizer.
Até já...

algumas palavrinhas dos três autores do blog (1)

Aqui há tempos li uma frase que me ficou a martelar no cérebro:
"noventa e nove por cento da literatura não vale nada, e cem por cento do que se escreve sobre literatura - inclusive esta frase - também não"
Confesso que - erro imperdoável - não me lembro do autor da frase mas ficam com uma ideia do que esperar de um blog desta natureza. Como dizem os outros : fraquinho...
logo se vê o que daqui vai sair.