
«Afortunado no modo como acedeu ao poder, foi um monarca centralizador, que lançou um amplo programa de reformas administrativas. As riquezas vindas de ultramar permitiram-lhe desenvolver um intenso programa de renovação... A sua corte ostentava o luxo próprio de um príncipe do Renascimento, a que juntava o exotismo de quem chegara mais longe que Romanos e Gregos.»
E AINDA
uma releitura:

Los Angeles, 1993. Maximilian Ophuls é brutalmente assassinado pelo seu motorista muçulmano, Noman Sher Noman, também conhecido por Shalimar, o Palhaço. O que à primeira vista parece ser um crime político — Ophuls tinha sido embaixador dos Estados Unidos na Índia e depois chefe do contra- terrorismo americano — é afinal um caso passional.
Shalimar, o Palhaço é uma obra profundamente humana que junta as paixões mais ferozes e os conflitos mais graves do nosso tempo. Uma história de amor. Uma fábula mágica onde os mortos falam.
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