
Como disse um critico:
«Uma obra loucamente criativa. De uma forma que tem tanto de simplicidade como de exuberância, Diário escapa a qualquer categorização literária.»
Los Angeles Times
Um romance que assume a forma de um «diário de coma» mantido por Misty Marie Wilmot, enquanto o marido jaz inconsciente num hospital após uma tentativa de suicídio.
Em tempos Misty fora uma estudante de arte que sonhava com criatividade e liberdade. Depois do casamento com Peter foi reduzida à condição de criada de quarto de hotel na Ilha turística de Waytansea. Peter andou a escrevinhar mensagens vis por todas as paredes das casas que remodelou - um hábito antigo dos empreiteiros mas dramaticamente exagerado no caso de Peter. Proprietários irados estão a interpor processos atrás de processos e os sonhos de grandeza artística da Misty estão em cinzas.
Mas inesperadamente, como que possuída pelo espírito da Maura Kincaid, uma mítica artista de Waytansea do século XIX, Misty recomeça a pintar compulsivamente. Mas poderá o seu recém-descoberto talento fazer parte de um plano maior e mais tenebroso? É claro que pode…
"Munindo-se dos pressupostos teóricos da filosofia Junguiana, do inconsciente e dos arquétipos colectivos, e das teorias kármicas de reencarnação e destino, o autor cria um fabuloso enredo onde a arte assume um papel preponderante como veículo de auto-conhecimento e do religioso (...) A arte, a psicologia e a metafísica entrançam-se subtilmente em toda a lírica, que assume um tom negro de desencanto, mas não verdadeiramente pessimista. Muito visual, misterioso, obsessivo e tenso, ingredientes que misturados resultam numa «super cola-leitor»."
Mónica Maia, Agosto 2007
É talvez a obra de Palahniuk em que ele dá mais destaque ou importância ao elemento sobrenatural ao mesmo tempo em que mantém a linguagem crua e a dureza das outras obras e não abdique da sua critica à sociedade americana.
Diário é um negro, hilariante e pungente acto de contar histórias pelo niilista mais inventivo e preferido da América.
«O melhor da escrita de Palahniuk está aqui. Poderá ser a sua melhor obra até ao momento, é certamente a melhor desde o Clube de Combate.»
The Washington Post

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