Uma menina que segue um coelho que fala até à sua toca e se vê transportada para um mundo de fantasia.
Alice no País das maravilhas é provavelmente o livro de fantasias mais famoso de todos os tempos. Nas aventuras da pequena Alice, tudo é possível, tudo é maravilhoso, e na sua jornada desde que cai pela toca do coelho, a menina encontra personagens inesquecíveis e que povoam os sonhos da nossa infância, como o Coelho Branco que anda sempre atraso, o Gato de Cheshire que não pára de rir, o Chapeleiro Louco, ou a Rainha de Copas, uma monarca com muito mau feitio e especial apetência por decapitações.

Ou passa através do espelho para um outro mundo também de fantasia.
Alice do Outro lado do Espelho continua as aventuras de Alice no País das Maravilhas e, como este, é um deslumbrante conto de fadas onde tudo se torna possível graças ao poder da imaginação, do absurdo, do nonsense, da aventura sem limites... A história percorre um país em forma de tabuleiro de xadrez onde é possível cruzarmo-nos com as mais mirabolantes personagens. Lewis Carroll junta ao texto versos que parodiam autores clássicos e que contagiam a sua escrita com estranheza e uma prodigiosa imaginação.

Mas pensem um bocado estes livros, supostamente livros para crianças, não são mais que um delírio provocado por drogas e um incentivo ao seu consumo.
Sempre imaginei o que é que este senhor fumava quando li estes dois livros.
Pensem bem: narguilés, cogumelos, bebidas que fazem crescer ou encolher… personagens e cenários por demais surrealistas e psicadélicos… o homem devia tomar “daquilo que faz rir”.
E os personagens:
Uma lagarta sempre a fumar um narguilé e aconselhar a Alice a comer cogumelos é claramente um incentivo ao consumo de drogas;
O Chapeleiro Louco, a Lebre de Março, o Arganaz, a Duquesa e a Rainha de Copas são o exemplo de como se fica depois de umas quantas doses.
O jogo de croquet, o julgamento do valete de copas, animais que falam, um gato que desaparece até só ficar o seu sorriso não são mais que o delírio provocado pelas drogas…
E isto só no primeiro livro…
Juntem-lhe Humpty Dumpy, Tweedledum e Tweedledee, flores que falam, cenários, personagens e situações ainda mais psicadélicas no segundo livro e só podem chegar a uma conclusão: o senhor Charles Lutwidge Dogson (nome verdadeiro de Lewis Carroll), tomava umas e outras.
Depois de pensarem um pouco nestas palavras espero que nunca mais sejam capazes de ler estes livros da mesma maneira…
2 comentários:
Agora fiquei eu a imaginar o que é que tu fumaste quando escreveste isto!!!
já tenho.
Enviar um comentário